O entrevistado da vez é Marcos de Andrade Filho.
Marcos de Andrade Filho é professor, escritor, libretista, poeta, crítico literário e empresário da Educação. Membro da União Brasileira de Escritores e da Academia de Letras do Brasil – Seccionais de Pernambuco do Distrito Federal. Prêmio Edmir Domingues da Academia Pernambucana de Letras, Prêmio e a Medalha Maura de Sena Pereira, da UBE-RJ, Prêmio Melhores do Ano da Câmara Brasileira de Desenvolvimento Cultural em 2022. Indicado pela Editora Kotter, do Paraná, para concorrer aos Prêmios Candango e Jabuti de 2022. Primeiro Prêmio do Concurso Nacional de Produção Literária em Comemoração aos 200 anos do Grande Oriente do Brasil. Cadeira número 47 da Academia de Letras e Artes do Paulista, em Pernambuco. Pela Academia de Ópera e Repertório da Universidade Federal de Pernambuco, restaurei os libretos das óperas “As donzelas d’honor” e “A Princeza do Catete”, de autoria de Carneiro Vilela, e restaurei e traduzi do italiano o libreto da ópera “Il Maledetto”, de Fulvio Fulgonio, a partir dos manuscritos da redução para piano do compositor pernambucano Euclides Fonseca que se encontram na Coleção do Instituto Ricardo Brennand. Ex-Cônsul para a Cidade do Recife do Movimiento Internacional Poetas del Mundo, sediado no Chile. É Pós-Graduado em Letras. Membro associado da ANPEd – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Medalha Philosophus Immortalem da Academia de Letras do Brasil e Doutor Honoris Causa pela Internacional Academia de Platão. Mestrando em Educação pela Universidad Europea del Atlántico (Santander, Espanha). Professor de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Leitura, Interpretação e Produção de Textos na rede privada de ensino do Recife há 22 anos. Corretor, Revisor, Conteudista em EaD e Ghostwriter da Edukativa – Avante Brasil. Idealizador, Co-Fundador e Diretor Pedagógico do Ecossistema Educacional Digital SuperApprova.
Obras:
Não Lugar (Ed. Bagaço, 2005)
SPOLLIVM (EdUFPE, 2012)
Fome Antiga (Ed. Liceu, 2017)
Reminiscências de um Legado (Amazon, 2020)
Navios Cargueiros (Ed. Kotter, 2021)
Vísceras e outras entranhas estórias (no prelo)
1) Você foi selecionada para coordenar um dos Grupos de Trabalho do CAEduca. Nos conte um pouco como foi a sua trajetória acadêmica até esta seleção.
Minha trajetória acadêmica de certo modo foi resumida no meu CV, mas ela tem passado por um “reavivamento” de 2021 para cá. Penso que a Pandemia me fez olhar de outra maneira para um percurso que, de certa maneira, eu deixei em segundo plano em face das questões cotidianas. Esse reavivamento tem como pontos altos meu encontro com o Felipe, o Academus, meu ingresso no Mestrado em Educação e, agora, este GT.
2) O que mais lhe chamou atenção no CAEduca?
Sobretudo a variedade, qualidade e atualidade dos temas, altamente pertinentes às reflexões contemporâneas que nos são tão necessárias
3) A temática do seu GT é fundamental para pensar a educação de maneira interdisciplinar. O que você concebe como principal desafio da temática?
Acredito que um dos grandes desafios será levar as pessoas a compreenderem que o termo “Filosofia Contemporânea” não se prende a um ramo específico da Filosofia enquanto área do pensar humano num determinando momento da História (a Contemporaneidade), mas ultrapassa esse limite e alcança o pensar reflexivo sobre a Educação e tudo que a cerca com os pés no século XXI.
4) Bom, outros pessoas vão se espelhar em você para participarem das próximas iniciativas do CAEduca. Que dica final você daria para que possam produzir textos de qualidade e inovadores?
Definitivamente, a melhor dica é seguir o Felipe e entrar para o Academus, sem dúvida. Isso revolucionou minha maneira de ser e pensar e acredito que pode mudar a vida de muitas pessoas!
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